Caí.
Sim, caí literalmente. Levei um tombo. Escorreguei em um chão de
paralelepípedo. Na frente de um bar, no largo da ordem em Curitiba
(Não, claro que eu não estava de “gole” rs). Nem olhei para
trás pra ver se alguém viu, porque certamente alguém havia visto.
Naquele
momento eu fiquei com muita vergonha. Como é difícil cair. Dói,
machuca, humilha.
Mas...
Se você tiver alguém por perto que te ajude a levantar, a se
equilibrar e voltar a caminhar, tudo melhora, tudo se ajeita, e a
continuidade do caminhar se torna mais fácil.
Caí,
levantei porque tinha um amigo por perto e me ajudou, me abraçou e
apoiou meu braço para que eu caminhasse. Se ele não estivesse ali,
eu levantaria com mais dificuldade e me sentiria muito pior.
No
momento que esse meu pequeno vexame aconteceu, me veio à mente a
importância de ter sempre alguém por perto; do meu ministério, da
minha fé...
É
tolice andar sozinho. Nunca foi o desejo de Deus. Precisamos uns dos
outros
.
No
teatro sempre digo de “boca cheia”: “Ele é uma arte coletiva.
No mínimo dois para que ela exista, ator e platéia, dois, no mínimo
dois.” Que sua vida imite a arte do teatro!
Fiquem
na paz.
Nádia
Santos
Líder
do MUDAR
2 comentários:
É isso mesmo. Sozinho é tão mais difícil que torna-se praticamente impossível. Ter companhia na caminhada é uma questão de sobrevivência.
Obrigado pelo texto, Nadia.
É isso mesmo. Sozinho é tão mais difícil que torna-se praticamente impossível. Ter companhia na caminhada é uma questão de sobrevivência.
Obrigado pelo texto, Nadia.
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