Oficinas
criativas, foi isso que eu vi e por essa criatividade fui edificado.
Participei
de três oficinas, a primeira foi ritmos brasileiros com o dançarino Sassá.
Foi mais
uma aula acerca do meu país do que realmente os ritmos em si, mais
tudo o que eu
aprendi
nessa oficina me edificou. Ás vezes não sabemos quem é nosso vice
presidente, não conhecemos os ritmos brasileiros, achamos que tudo o
que vem de fora é melhor e tem mais qualidade.
Aprendemos
um pouco acerca de forró e samba, foi muito técnico e motivador,
espero poder contribuir um pouco mais com meu país.
Dança de
rua para avançados foi uma pregação, foi uma experiência sobre o
quanto ministérios de arte são machucados e precisam de técnica e
atenção (fica aí a dica para as igrejas). Mas na parte da
musicalidade, ritmos e fundamentos nosso irmão Nil, (fúria das
ruas) ofertou pra nós um pouco de seu conhecimento, sobre
nomenclatura, épocas e estilos que decorrem da cada década. O mesmo
deu a oficina de montagem de coreografia. Para mim foi fantástico,
aprendi acerca de formação, dinâmicas, deslocamento de posições,
mas o melhor, o melhor mesmo que me fez sentir honrado, foi que, o
que o Nil ministrava para nós, o MUDAR já estava meio caminho
andado.
Precisamos
crescer o melhor já vive em nós que é Cristo, temos a OBRIGAÇÃO
de procurarmos a excelência.
Tiago Britto
Q.G. Mídia / Cia. de Dança
Eu participei de algumas oficinas também muito boas. Os preletores entendiam do que estavam falando e eram bem dinâmicas. A oficina de improvisação com o Hércules foi excelente, passando para nós várias técnicas e também tentando nos passar um pouco de como deve ser a disciplina de um ensaio, pois muitas vezes levamos tudo muito na brincadeira e acaba não havendo um verdadeiro comprometimento com o ensaio. Isso inclusive causou um desentendimento com um acampante que estava na oficina e não entendeu como funcionava esse princípio de disciplina. Ele não quis continuar na sala e saiu, deixando uma abertura para que fizéssemos uma vivência onde o Hércules foi muito profundo, nos fazendo encenar sentimentos no chão e nos falando sobre a verdadeira essência da arte, pois não viajamos para lá a toa apenas para aprender técnicas mas sim para aprender como usar a arte em prol do Reino de Deus.
A oficina de clown para avançados com o Xande foi muito proveitosa, onde tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais da história do palhaço, pegar dicas de corpo de palhaço e até de figurino.
O Acampeteatro foi realmente uma benção, como sempre agregando muito conhecimento e ideias novas a todos nós.
Nathan
Q.G. Mídia / Cia. de Teatro
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